segunda-feira, 18 de maio de 2009

Aspectos Físicos do Egito Vegetação


vegetação

A vegetação predominante é a caatinga hiperxerófila, com ocorrência mineral de bauxita e calcário, sendo que a maior extensão de sua área possui um solo apropriado para o cultivo temporário. O abastecimento de água é feito através de 4.340 ligações e a extensão de sua rede é de 41.470m, sendo coletados 29% do lixo domiciliar

FLORA E FAUNA
Egito é um país onde se misturam o deserto e uma exuberante vegetação, o que provoca um contraste paisagístico muito estimulante.
Em meio de tórridas areias e calcinadas rochas os oásis oferecem um refugio paradisíaco. Cheios de palmeiras e rodeando a única fonte de água que pode-se encontrar no imenso vazio, se convertem em pequenos paraísos. O dourado e o verde intenso ressaltam com força oferecendo um espetáculo impressionante. Nos oásis se pode provar deliciosas tâmaras que seguramente algum nativo lhe oferecerá recém colhido das palmeiras. aparte de palmeiras abundam as plantas de tamanho médio e diversas espécies de flores.
A flora do Egito tinham duas espécies emblemáticas: a flor de loto e o papiro. Desgraçadamente o loto tem desaparecido por completo e a pesar de que ainda se pode encontrar papiros no Delta, esta planta tem desaparecido no resto do curso do rio. A vegetação espontânea só se da no Delta do Nilo, a zona mais fértil onde se pode admirar acácias robinias, eucaliptos, mangas e figus. Também nesta zona se pode ver grandes extensões de algodões, cereais, cana de açúcar e amendoins. Abundam oliveiras e pessegueiro, sobretudo na Península do Sinai, enquanto que nas zonas de irrigação crescem hibiscos, adelgas, buganvíles e fragrantes jasmins.
A fauna do Egito não se caracteriza pela sua variedade. Obrigatoriamente, os camelos e dromedários formam uma estampa habitual da paisagem, num país com grande extensão de deserto. Ademais destes animais, acostumados à escassez de água, se pode ver espécies venenosas típicas das zonas desérticas como os escorpiões, cascavel de chifre ou as serpentes najas conhecidas com o nome de "aspid" por haver causado a morte da mística Cleópatra. Também são freqüentes os escaravelhos egípcios (segundo crenças populares signo de boa sorte, ademais de prevenir contra o "mal de olho") e o gafanhoto migratório, cuja praga é temida por qualquer agricultor.
Em Egito se pode contemplar, ademais, íbis, chacais, raposas, búfalos, linces e crocodilos, um dos animais mais temido e à vez mais respeitado pelos egípcios ao longo de toda sua história. Estes répteis, que podem atingir até os 10 metros de altura, oferecem um belo espetáculo quando dormem a margens do Nilo e, sobretudo, quando se submergem no rio, ao transformar-se num dos animais mais rápidos, sigilosos e perigosos do mundo.

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