segunda-feira, 25 de maio de 2009

Aspectos politicos do Egito



Aspectos políticos do Egito
Monarquia teocrática:
O governante (faraó) era soberano hereditário, absoluto e considerado uma encarnação divina. Era auxiliado pela burocracia estatal nos negócios de Estado.
Havia uma forte centralização do poder com anulação dos poderes locais devido à necessidade de conjugação de esforços para as grandes construções.
O governo era proprietário das terras e cobrava impostos das comunidades camponesas (servidão coletiva). Os impostos podiam ser pagos via trabalho gratuito nas obras públicas ou com parte da produção.

Aspectos Políticos Canadá





  • Aspectos Políticos
    O Canadá é uma federação, uma monarquia constitucional e uma democracia parlamentar. O Chefe de Estado do país é a Rainha Elisabeth II do Reino Unido. As tarefas do Chefe de Estado são exercidas no Canadá por um representante, pelo Governador Geral, que é geralmente um político aposentado ou um outro canadense prominente, escolhido pela Rainha, através de um conselho do primeiro-ministro. Apesar de ser o Chefe de Estado do país, nem o monarca britânico, nem o seu representante no Canadá, o Governador Geral, possuem quaisquer poderes políticos no Canadá, embora muitas cerimônias, atos e debates das leis propostas e discutidas pelo Senado e pela Câmara dos Comuns precisem da aprovação simbólica do Governador Geral. Este também abre e fecha sessões do parlamento
    O Governador Geral também aprova — simbolicamente — o líder de governo, o primeiro-ministro, este considerado por muitos também o Chefe de Estado do país (dado o papel apenas simbólico da Rainha Isabel e seu representante no país). O primeiro-ministro do Canadá não é escolhido diretamente pela população, mas sim, é o líder do partido político que obtém mais votos e posições na Câmara dos Comuns
    O Poder Legislativo canadense é exercido pelo Parlamento, que é bicameral, compostos ela Câmara dos Comuns — cujos membros são diretamente escolhidos pela população
    O Canadá possui quatro principais partidos políticos. O partido tradicionalmente centrista, o Partido Liberal, governou o Canadá durante a maior parte do século XX. Apenas outro partido político no país conseguiu chegar
    ao poder desde que o Canadá se tornou

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Aspectos Físicos do Canadá Solo

solo
O solo da região foi pesadamente erodida por geleiras e ventos fortes na Idade do gelo. Este solo caracteriza-se por ser constituído por rochas extremamente duras, e por ser rico em minerais. Cerca de 60% dos lagos e 40% da água doce do mundo estão contidas dentro dos limites territoriais do país.
A Terra Nova localiza-se na foz do golfo de São Lourenço, o maior estuário do mundo. Já as províncias de Nova Brunswick e Nova Escócia estão divididas pela Baía de Fundy, local onde ocorrem as maiores variações de marés. Na região também se localiza a Ilha do Príncipe Eduardo, a menor província do Canadá.

Vista de Jasper, Alberta, e das Montanhas Rochosas.
A oeste de
Ontário, e a leste das Montanhas Rochosas, localizam-se as pradarias canadenses (Canadian Prairies), que se caracterizam pelo seu terreno pouco acidentado e pelo seu solo relativamente fértil. O extremo norte do Canadá é formado por um vasto arquipélago, contendo várias das maiores ilhas do mundo.
O sul do Canadá possui um
clima temperado, com quatro estações bem definidas, enquanto o norte do país possui um clima polar, com invernos longos e muito frios, e verões curtos e frios. Os invernos do país são frios, e todo o país está à mercê de tempestades de gelo, embora algumas regiões sofram mais deste problema do que outras. Temperaturas podem chegar facilmente a um mínimo de -50°C no extremo norte do país. A temperatura mais baixa já registrada, -63°C, na América do Norte foi registrada em Snag, Yukon. Já os verões do país tendem a ser quentes no sul do país (máximas de 30°C-35°C no leste, de 25°C a 30°C no oeste do país, e de 35°C a 42°C no interior do país).

Aspectos Físicos doCanadá Hidrografia

Hidrografia
É uma parte da geografia física que classifica e estuda as águas do planeta. O objeto de estudo da hidrografia é água da Terra, abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. A maior parte da água está concentrada em oceanos e mares – 1.380.000.000 km³ –, correspondendo a 97,3% da reserva hídrica do mundo. As águas continentais possuem um volume total de 38.000.000 km³, valor que representa 2,7% da água do planeta.

Aspectos Físicos do Canadá Vegetação


Vegetação


TIPOS DE VEGETAÇÃO
A variedade de vegetação acontece em função das diferenças de altitude, latitude, pressão atmosférica, iluminação e atuação das massas de ar.


Florestas equatoriais– Ocorrem nas baixas latitudes, compreendendo a Amazônia, parte centro-ocidental da África e sudeste asiático. Como estão em áreas quentes e úmidas, possuem folhas largas (latifoliadas) e sempre verdes (perenes). As árvores podem ter até 60 m (castanheira). Apresentam grande variedade de espécies (floresta heterogênea). Os solos em geral são pobres. São conhecidas como autofágicas (que se alimentam de si mesmas) em função da grande quantidade de húmus proveniente das folhas, galhos e troncos.


Florestas tropicais – Em comparação às florestas equatoriais, as tropicais possuem menor diversidade de espécies vegetais, árvores de menor porte e, claro, espécies diferentes. As florestas tropicais localizam-se na faixa intertropical litorânea.


Savanas ou cerrados – Aparecem na faixa intertropical em locais onde ocorre uma estação seca (inverno), impedindo o aparecimento de florestas. São formações vegetais encontradas no centro-oeste brasileiro, larga faixa do centro da África, litoral da Índia e norte da Austrália. Têm plantas rasteiras (herbáceas), intercaladas por árvores de pequeno porte. No período de seca, as folhas caem para evitar a evaporação. No Brasil são chamadas de cerrado e na África, de savana.
Campos ou pradarias – Ocorrem nas áreas de clima temperado continental: norte dos EUA, sul do Canadá, centro-sul da Rússia, norte da China, norte da Argentina e Uruguai. A umidade é pouca para o nascimento de árvores. Por isso, formam-se gramíneas (tapete herbáceo). Recebem o nome de pampa na Argentina, de pradarias nos EUA e no Canadá e de estepe na Rússia.
Desertos – Nas áreas desérticas, como no Saara, Kalaari, Arábia, Irã, Austrália, México, Estados Unidos (na Califórnia), Peru e Chile (deserto de Atacama) não há vegetação permanente. Em alguns locais, surge uma "erva rasteira" após as chuvas. Nas regiões onde aflora o lençol freático (lençol subterrâneo de água) podem surgir oásis, com palmeiras (tamareiras).
Florestas temperadas – Encontram-se nas latitudes médias (40º a 55º) típicas do hemisfério Norte, no Canadá, nos Estados Unidos e no norte da Europa. As espécies são decíduas (perdem as folhas para enfrentar uma estação seca e fria) de grande porte. Nos solos mais ácidos aparece a lande, uma vegetação herbácea com algumas árvores.
Florestas de coníferas – Estão nas regiões de clima subpolar como o norte do Canadá, da Europa e Rússia (onde recebe o nome de taiga). Possuem pequena variedade de espécies e quase todas são de pequeno porte em função do vento. Apresentam folhas em forma de agulha (aciculifoliadas) para não acumular neve.
Tundra – Predomina no extremo norte do hemisfério Norte. Os solos são gelados e, nos poucos meses de degelo, aparecem em alguns pontos musgos e liquens: a tundra
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ALTERAÇÃO NA VEGETAÇÃO

Os agrotóxicos – fugicidas e inseticidas agrícolas – usados em grande quantidade poluem o meio ambiente, contaminam as águas e fazem a terra perder seus nutrientes. As chuvas ácidas, o desmatamento de grandes florestas e o manejo inadequado de áreas cultivadas vêm provocando rápidas e graves alterações na cobertura vegetal do planeta. A perda de matéria orgânica com as queimadas, usadas tanto para desmatar quanto para renovar áreas de lavoura, e a erosão de terrenos causam a perda de 6 a 7 milhões de hectares produtivos por ano no mundo.


DESMATAMENTO
Ao longo da história, o fogo é o principal meio utilizado pelo homem para derrubar florestas e limpar terrenos, seja para lavoura ou pastagens, seja para construção de moradias. Além do fogo, o corte de árvores para comercialização de madeira, construção de casas, de móveis e para lenha destruíram as florestas e coberturas vegetais nativas de quase todas as regiões hoje densamente povoadas em todos os continentes. O desmatamento nas nascentes e nas margens dos cursos de água e lagos provoca seu assoreamento (depósito de terra e areia no leito de rios ou fundo de lagos). Isso diminui sua profundidade e pode provocar enchentes e até mesmo sua extinção.
Última florestas – as últimas grandes reservas vegetais nativas são as florestas tropicais da América Central e do Sul, da África e da Ásia. Ao todo, cobrem 16,8 milhões de km2, cerca de 20% das terras do planeta. As florestas abrigam de 50% a 75% do total de espécies vegetais e animais existentes no mundo e cumprem um papel determinante para a manutenção da temperatura, regime de ventos e de chuvas de todo o planeta. São também as áreas que mais sofrem desmatamento: cerca de 500 km2 de florestas são derrubados diariamente – 505 na América Latina, principalmente na Amazônia. Segundo dados da FAO (Organização de Alimentação e Agricultura) , entre 1981 e 1990 são destruídos 154 milhões de hectares de florestas tropicais no mundo, o equivalente a 30% da Amazônia. A madeira alimenta um comércio mundial da ordem de US$ 6,8 bilhões anuais. Os maiores exportadores são a Malásia, com 33 milhões de m3, isso sem contar o corte clandestino e o contrabando. A África exporta 15 milhões de m anuais, e a atividade responde por 2,5% a 6% do PIB de países como o Zaíre, Tanzânia, República Centro-Americana, Camarões, Gabão e Congo.


DESERTIFTICAÇÃO
Os desertos estão crescendo no mundo inteiro a um ritmo médio de 60 mil km2 por ano. Diferentemente do Saara – resultado de mudanças climáticas ao longo de milhares de anos -, os novos desertos são provocados pela ação humana. Entre suas causas estão o abuso de agrotóxicos, a superexploração dos terrenos, o desmatamento, as queimadas e a falta de irrigação controlada – fatores que reduzem rapidamente a fertilidade da terra e aceleram a erosão. Na África a desertificação afeta diretamente 32 milhões de pessoas. Dos 22 países mais atingidos, 18 estão na lista dos mais pobres do mundo. A produção de grãos per capita reduz-se em 30% desde 1967 e, em meados da década de 80, mais de 3 milhões de pessoas morrem de fome na região subsaariana. Na Amazônia, apesar de toda sua diversidade biológica, a substituição da floresta por campos de cultura vem acelerando a erosão e, em Rondônia, já é possível observar a formação de desertos.


Deserto do Aral - O Aral, no Uzbequistão, é um mar interior que está desaparecendo rapidamente. As planícies de 68 mil km que circundam perdem metade do seu volume de água nos últimos trinta anos. O desmatamento da vegetação nativa e o uso intensivo do solo provocam um assoreamento acelerado. O desmatamento da vegetação nativa e o uso intensivo do solo provocam um assoreamento acelerado. O desvio de dois rios para a irrigação de grandes lavouras mecanizadas de algodão fazem o Aral recuar até 80 Km e partir-se em vários pedaços. A navegação interior fica impedida e praticamente acaba a pesca industrial para extração de caviar, representava 10% de toda a produção da ex-URSS. A salinidade da água multiplica-se por três e atinge terras cultiváveis. Os ventos levam a poeira salina carregada de pesticidas até 500 Km de distância, podendo criar novos desertos.

Aspectos Físicos do Canadá Relevo


Relevo



Estendendo-se por uma amplitude de 1.300 Km à fronteira americana, reduzem-se à 320 Km cerca de ao oeste do Grande Lago do Urso para alargar-se de novo à embocadura do rio Mackenzie e atingir 480 Km cerca de sobre a costa ártica. As planícies internas englobam o nordeste da Colômbia-Britânico, mais a grande parte da Alberta, a metade do sul da Saskatchewan e o terço meridional da Manitoba. Esta região possui às terras mais férteis do Canadá, utilizadas essencialmente para cereais.
Relevo
Ao oeste das planícies internas situa-se uma zona montanhosa que é uma porção da Cordilheira, gigantesca cadeia que se estende da ponta meridional da América do Sul até à extremidade do Alasca. Ao Canadá, a Cordilheira tem uma amplitude média cerca de de 800 Km. Engloba o oeste da Alberta, mais a grande parte da Colômbia-Britânico e a quase totalidade Yukon. Compõem-se das montanhas Rochosas e das formações aparentadas, das quais os montes Mackenzie, Franklin e Richardson.
As planícies do Canadá Encarta

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O monte Robson (3 954 m) é mais a elevada cimeira do Rochosos os canadianos e uma dezena outros PIC cria-se mais de 3.500 o Sr.
Ao oeste do Rochosos canadianos encontram-se outras formações montanhosas, incluindo os montes Caribou, Stikine e Selkirk, e uma vasta região de bandejas. Esta última zona é sulcada de profundos vales e possuída vastas extensões de terras cultiváveis, na em especial Colômbia-Britânico. Ao oeste desta banda central, e quase paralelamente ao oceano Pacífico, elabora-se outro grande sistema montanhoso espalhado de geleiras, que engloba a cadeia Costeira, prolongamento da cadeia das Cascatas aos Estados Unidos bem como diversos elos costeiros. Às cimeiras mais notáveis da Cordilheira ocidental canadiana são o monte Logan (5 959 m, ponto culminante do Canadá e segunda cimeira da América do Norte, após o monte McKinley), o monte Santo Elias (5 489 m), o monte Lucania (5 226 m) e o King Peak (5 173 m), muito situados na cadeia Santo Elias.

Aspectos Físicos do Canadá Clima

CLIMA
quente, com temperatura média de 25ºC e chuvas moderadas. A nevoa marítima é persistente na costa leste. A transição de inverno para verão ocorre rapidamente em meados de abril, com a temperatura média de 18ºC em Toronto. Os invernos são úmidos e frios, com temperatura média entre 7ºC em Vancouver e -1ºC em Toronto. Em volta dos Grandes Lagos há fortes nevascas e ao leste das Rocky Mountains o vento conhecido como "chinuk" pode aumentar a temperatura para 22ºC
O clima do Canadá caracteriza-se pela diversidade, uma vez que a temperatura e as precipitações variam de acordo com a região e a estação.
Enquanto as temperaturas do norte vão acima de 0 C por apenas alguns meses, a maioria dos canadenses vive dentro da faixa de 300 Km da fronteira meridional do país, onde as primaveras amenas, verões quentes e outonos agradavelmente frescos prevalecem durante pelo menos 7 meses por ano. As estações ditam a aparência da terra: se a natureza estiver em estado de dormência, os canadenses estarão esquiando... na neve ou na água.
Enquanto as estações do ano sinalizam flutuações na temperatura e número de horas de luz solar, o deslocamento das massas de ar também desempenha o seu papel. O fluxo normal de ar do oeste para o leste é interrompido no inverno, quando o ar frio e seco se desloca do Ártico em direção ao sul, e no verão, quando o ar tropical quente se desloca do sudeste em direção ao norte. Além disso, as montanhas, planícies e grandes cursos d'água também influem nas temperaturas
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A Costa Oeste
A costa da Colúmbia Britânica possui o clima mais temperado do Canadá, graças às correntes de ar quentes e úmidas do Oceano Pacífico. As duas cidades principais, Vancouver e Vitória, desfrutam de verões agradáveis e relativamente secos e de invernos suaves e úmidos. Raramente cai neve em terras baixas e quando isso acontece, geralmente ela derrete no mesmo dia.
A Cordilheira, que inclui a Cadeia da Costa e as Montanhas Rochosas, impede que o ar quente e úmido do Pacífico avance em direção às planícies interiores nas províncias de Pradarias. Como o ar úmido é obrigado a transpor as montanhas, ele se resfria e baixa sobre os declives ocidentais na forma de grandes precipitações - como chuva nas baixas altitudes e neve nas altas. Os vales entre as cadeias de montanhas recebem bem menos precipitação e experimentam verões
quentes e até mesmo abrasadores
As Pradarias
Parte das vastas planícies centrais da América do Norte, as Pradarias estendem-se das Montanhas Rochosas até os Grandes Lagos. Aqui, invernos frios e verões quentes são normais, com precipitação relativamente leve. Por exemplo, na região seca do sul de Saskatchewan, a média das precipitações anuais fica abaixo dos 300 mm. Manitoba, a mais quente das províncias de Pradarias, recebe cerca de 500 mm por ano.
As chuvas da primavera e os outonos secos ajudaram a tornar as Pradarias uma das mais importantes áreas de cultura de grãos do mundo. O cultivo, entretanto, sofre muitos riscos: erosão do vento, seca, tempestades, chuvas de granizo e as inexplicáveis temperaturas baixas e precoces do outono.
Dentre as características notáveis do inverno das Pradarias, encontramos o "chinook" - vento invernal quente e geralmente seco que muito afeta o sul de Alberta. O chinook desce das Montanhas Rochosas e eleva as temperaturas em até 16 graus em um único dia.
O Canadá Atlântico
A combinação das massas de ar continentais com as correntes de ar oceânicas faz com que essa região tenha um dos climas mais severos e variáveis do Canadá. No inverno, as temperaturas médias podem variar de maneira marcante, uma vez que o ar ártico é substituído pelo ar marítimo das tempestades. As nevascas são relativamente pesadas e a neblina é algo comum na primavera e no começo do verão. O mês mais quente é julho, quando a temperatura média fica entre os 16 e 18 C.A
Adaptação às Mudanças Climáticas
Ao longo dos séculos, os canadenses aprenderam a prestar atenção ao seu clima variável e a se proteger contra as excentricidades climáticas. Não obstante as modernas inovações que proporcionam proteção contra os extremos de calor e frio (remoção de neve, shopping centers com calefação ou ar condicionado, meios de recreação interna e complexos de escritórios interligados por passagens internas-continentes), um forte sentimento de respeito pela natureza persiste entre os canadenses. De um modo geral, os canadenses tendem a desfrutar as diferentes estações e a beleza inerente a cada uma delas.

Aspectos Físicos do Egito Solo


Solo

Arqueólogos acreditam que estas sejam múmias de nobres, sacerdotes ou membros da família real
10 de fevereiro de 2006
Reuters
reduzir tamanho da fonte tamanho de fonte normal aumentar tamanho da fonteO primeiro túmulo da época faraônica encontrado intacto desde 1922, data do descobrimento da tumba de Tutancâmon, foi apresentado hoje ao mundo no famoso Vale dos Reis, mas permanece a dúvida sobre quem foi sepultado nele.
Veja mais fotos
Tumba intacta do tempo de Tutancâmon é encontrada
A cripta, que contém cinco sarcófagos em perfeito estado de conservação com várias múmias, não é um túmulo concebido como tal, mas um esconderijo ou "caché". No jargão arqueológico, a expressão se refere a locais onde se escondem sarcófagos por medo de que sejam saqueados.
Os arqueólogos egípcios descartaram, quase com certeza, que se trate de faraós e acreditam que sejam múmias de nobres, sacerdotes ou membros da família real, disse Sabri Abdelaziz, diretor do Departamento de Egiptologia no Conselho Supremo de Antigüidades.
No entanto, Zahi Hawas, o chefe do Conselho Supremo de Antigüidades, não descartou a possibilidade de que possam se tratar de faraós.
"Não esqueçamos que, no Vale dos Reis, eram enterradas apenas pessoas de família, por isso não é impossível que sejam faraós ou membros de sua família. De qualquer forma, a importância do achado é que é o primeiro túmulo achado selado e intacto desde 1922", disse aos jornalistas na famosa jazida próximo a Luxor, a 560 quilômetros ao sul de Cairo.
O túmulo está a apenas cinco metros de distância da tumba de Tutancâmon. Um estreito fosso conduz até a câmara mortuária onde estão os cinco sarcófagos há três mil anos.
De um estreito recinto retangular de 80 centímetros, os jornalistas puderam fotografar a câmara de 3 m X 5 m e 1m de altura onde se encontram os sarcófagos, cobertos de pó, quatro deles alinhados em paralelo e um quinto transversalmente sobre eles.
Além de uma grande quantidade de pedras, vasilhas de todos os tamanhos -algumas de até meio metro de altura - acompanham os sarcófagos. De acordo com Ali Alafar, diretor de Antigüidades da ribeira oeste do Nilo, contêm principalmente cereais e alimentos deixados para servir de alimento aos mortos em sua viagem para o além.
Os sarcófagos de madeira, todos da XVIII Dinastia, a mesma dos reis como Tutancâmon ou Akenaton, têm forma antropomorfa, e têm braços cruzados pintados sobre o tronco do corpo humano, como é típico dessa época.
As pinturas e hieróglifos podem proporcionar dados não só sobre a identidade dos mortos, mas também sobre a XVIII Dinastia. As análises de DNA dos corpos dará uma idéia mais completa do descobrimento, como lembrou Abdo Erbi, chefe do Departamento de Restauração de múmias do Alto Egito.
O achado foi obra de uma equipe americana da Universidade de Memphis dirigida pelo arqueólogo Otto Schaden, que trabalha há 15 anos no Egito no chamado Projeto Amenmesse, o nome de um faraó cujo túmulo também foi descoberto por ele.
Acima do novo túmulo, os arqueólogos também desenterraram duas pequenas construções retangulares de pedra, de 2mX2m, que podem ter servido para o descanso dos operários que escavaram sem descanso tumbas no vale dos Reis.
O Vale dos Reis, jóia do turismo de Luxor e local mais visitado do país depois das pirâmides de Giza, ainda guarda segredos sobre a fascinante vida do Egito faraônico
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Aspectos Físicos do Egito Hidrografia


Hidrografia

O Rio Nilo é o principal rio que banha o Egito, a Uganda e o Sudão. O segundo maior rio do mundo em extensão com 6.650 km, perdendo apenas para o Rio Amazonas, nasce no lago Vitória, na Uganda (o segundo maior lago de água doce do mundo e o maior da África), e deságua em forma de delta, no Mar Mediterrâneo onde deposita 2.700 m³ de água por segundo.Chamado de “Iteru”, ou “grande rio”, pelos antigos egípcios que devem a ele o desenvolvimento de sua civilização, o Nilo é atualmente sua fonte de energia através da usina hidroelétrica de Assuã (ou Assuão). Ele é divido em duas partes no Egito que são extremamente férteis devido à presença de mataria orgânica depositada periodicamente pelas cheias do rio: a região conhecida como “Vale do Nilo”, constituído por cerca de 15 km de ambos os lados ao longo de toda a sua extensão em território egípcio, e o “Delta do Nilo” a região onde ele deságua no mar e onde se divide em vários efluentes sendo que os dois principais são o Roseta e o Damietta, com uma extensão total de 9.600 km² de área fértil.
A bacia hidrográfica do Nilo é muito extensa ocupando uma região de 3.349.000 km². Em seu trajeto ele recebe vários nomes, ao sair do Lago Vitória recebe o nome de Nilo Vitória e, depois, ao passar pelo Lago Alberto recebe o nome de Nilo Alberto até chegar a uma região no Sudão onde recebe o nome de Al–Jabal (o montanhoso). No Sudão, ele atravessa um pântano conhecido como “Sudd”, e ao chegar à região do Malakal ele recebe o nome de Nilo Branco até chegar a Cartum onde se encontra com o Nilo Azul, um afluente vindo da Etiópia. Mais à frente, ainda em Cartum, o Nilo (ainda chamado de Branco), recebe seu último grande afluente, o Rio Atbara do planalto abissínio. O principal afluente do Lago Vitória é o Rio Kagera, que nasce no Burundi, por isso, diz-se também que o afluente mais remoto do Nilo é o Kagera.

Aspectos Físicos do Egito Vegetação


vegetação

A vegetação predominante é a caatinga hiperxerófila, com ocorrência mineral de bauxita e calcário, sendo que a maior extensão de sua área possui um solo apropriado para o cultivo temporário. O abastecimento de água é feito através de 4.340 ligações e a extensão de sua rede é de 41.470m, sendo coletados 29% do lixo domiciliar

FLORA E FAUNA
Egito é um país onde se misturam o deserto e uma exuberante vegetação, o que provoca um contraste paisagístico muito estimulante.
Em meio de tórridas areias e calcinadas rochas os oásis oferecem um refugio paradisíaco. Cheios de palmeiras e rodeando a única fonte de água que pode-se encontrar no imenso vazio, se convertem em pequenos paraísos. O dourado e o verde intenso ressaltam com força oferecendo um espetáculo impressionante. Nos oásis se pode provar deliciosas tâmaras que seguramente algum nativo lhe oferecerá recém colhido das palmeiras. aparte de palmeiras abundam as plantas de tamanho médio e diversas espécies de flores.
A flora do Egito tinham duas espécies emblemáticas: a flor de loto e o papiro. Desgraçadamente o loto tem desaparecido por completo e a pesar de que ainda se pode encontrar papiros no Delta, esta planta tem desaparecido no resto do curso do rio. A vegetação espontânea só se da no Delta do Nilo, a zona mais fértil onde se pode admirar acácias robinias, eucaliptos, mangas e figus. Também nesta zona se pode ver grandes extensões de algodões, cereais, cana de açúcar e amendoins. Abundam oliveiras e pessegueiro, sobretudo na Península do Sinai, enquanto que nas zonas de irrigação crescem hibiscos, adelgas, buganvíles e fragrantes jasmins.
A fauna do Egito não se caracteriza pela sua variedade. Obrigatoriamente, os camelos e dromedários formam uma estampa habitual da paisagem, num país com grande extensão de deserto. Ademais destes animais, acostumados à escassez de água, se pode ver espécies venenosas típicas das zonas desérticas como os escorpiões, cascavel de chifre ou as serpentes najas conhecidas com o nome de "aspid" por haver causado a morte da mística Cleópatra. Também são freqüentes os escaravelhos egípcios (segundo crenças populares signo de boa sorte, ademais de prevenir contra o "mal de olho") e o gafanhoto migratório, cuja praga é temida por qualquer agricultor.
Em Egito se pode contemplar, ademais, íbis, chacais, raposas, búfalos, linces e crocodilos, um dos animais mais temido e à vez mais respeitado pelos egípcios ao longo de toda sua história. Estes répteis, que podem atingir até os 10 metros de altura, oferecem um belo espetáculo quando dormem a margens do Nilo e, sobretudo, quando se submergem no rio, ao transformar-se num dos animais mais rápidos, sigilosos e perigosos do mundo.

Aspectos Físicos do Egito Relevo




  • Relevo

As irregularidades da superfície da Terra constituem o relevo. Entre os diferentes aspectos apresentados pelo relevo terrestre podemos distinguir quatro tipos principais: montanhas, planaltos, planícies e depressões. O relevo terrestre é o resultado da ação de forças que agiram no decorrer de milhões de anos. Essas forças são chamadas agentes do relevo. Quando essas forças ou agentes agem de dentro para fora da Terra, são denominados agentes internos, como o tectonismo, o vulcanismo e os abalos sísmicos. O relevo formado pelos agentes internos sofre a ação dos agentes externos, como a chuva, o vento, os mares, os organismos vivos e o intemperismo. São os escultores do relevo, que fazem um duplo trabalho: a erosão ou destruição e a acumulação ou construção.


Tectonismo
Os movimentos tectônicos resultam de pressões vindas do interior da Terra e que agem na crosta terrestre. Quando as pressões são verticais, os blocos continentais sofrem levantamentos, abaixamentos ou sofrem fraturas ou falhas. Os movimentos resultantes de pressão vertical são chamados epirogenéticos. Quando as pressões são horizontais, são formados dobramentos ou enrugamentos que dão origem às montanhas. Esses movimentos ocasionados por pressão horizontal são chamados orogenéticos.


Vulcanismo Chama-se vulcanismo as diversas formas pelas quais o magma do interior da Terra chega até a superfície. Os materiais expelidos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos (lavas, material piroclástico e fumarolas). Esses materiais acumulam-se num depósito sob o vulcão até que a pressão gerada faz com que ocorra a erupção. As lavas escorrem pelo edifício vulcânico, alterando e criando novas formas na paisagem. O relevo vulcânico caracteriza-se pela rapidez com que se forma e com que pode ser destruído. Além disso, parece "postiço" sobre o relevo subjacente


Localização dos vulcõesA maioria dos vulcões da Terra está concentrada em duas áreas principais: Círculo de Fogo do Pacífico: desde a Cordilheira dos Andes até as Filipinas, onde se concentram 80% dos vulcões da superfície.
Círculo de Fogo do Atlântico: América Central, Antilhas, Açores, Cabo Verde, Mediterrâneo e Cáucaso.
Abalos sísmicos ou terremotos
Um terremoto ou sismo é uma vibração que se origina nas profundezas da crosta terrestre. Essa vibração propaga-se pelas rochas através das ondas sísmicas. O ponto do interior da Terra onde se inicia o terremoto é o hipocentro ou foco. O epicentro é o ponto da superfície terrestre onde ele se manifesta. Os sismógrafos são os aparelhos que detectam e medem as ondas sísmicas. A intensidade dos terremotos é dada pela Escala Richter, que mede a quantidade de energia liberada em cada


Intemperismo Meteorização ou intemperismo é um conjunto de processos físicos, químicos e biológicos que atuam sobre as rochas provocando sua desintegração ou decomposição.
A rocha decomposta transforma-se num material chamado manto ou regolito, um resíduo que repousa sobre a rocha matriz, sem ter ainda se transformado em solo. As rochas podem partir-se sem que se altere sua composição: é a desintegração física ou mecânica.Nos desertos, as variações de temperatura entre os dias e as noites acabam por partir as rochas. Nas zonas frias, a água que se infiltra na rachadura das rochas pode congelar, se dilatar e partir a rocha, num processo denominado gelivação. O intemperismo químico acontece quando a água, ou as substâncias nela dissolvidas, reage com os componentes das rochas. Nesse processo, as rochas modificam sua estrutura química, sendo mais facilmente erodidas, com o material sendo levado pelos agentes de transporte (vento, água e gelo). O oxigênio que existe na água oxida os minerais que contêm ferro e forma sobre as rochas o que costumamos chamar de ferrugem. A ação da água sobre o granito, por exemplo, o converte em quartzo e argilas.


Ação das águas das chuvas Quando as chuvas caem sobre a superfície da Terra, suas águas podem seguir três caminhos: evaporar-se, indo para a atmosfera; infiltrar-se no solo como água subterrânea; e escorrer pela superfície da Terra, sob a forma de enxurradas e torrentes. São um dos mais eficazes agentes de erosão.


Enxurradas A violência das águas tem um poder erosivo muito grande. Em terrenos inclinados, sem cobertura vegetal, as enxurradas podem desenhar desde sulcos superficiais até outros mais profundos, chamados ravinas.
No Brasil, a ação combinada das enxurradas e das águas subterrâneas causa as voçorocas, enormes buracos que destroem trechos de terra cultiváveis, prejudicando a agricultura. Quando uma região perde sua cobertura vegetal, o solo não tarda a desaparecer, arrastado pelas enxurradas.



As torrentes Descendo pelas encostas, pequenos fios de água vão se reunindo para formar outros maiores. São cursos de água de regime irregular, pois dependem da quantidade de chuvas que recebem: uns existem o ano todo, outros dependem da época de chuvas ou do derretimento das neves. Uma torrente tem três partes: a bacia de recepção, onde a erosão é mais intensa; o canal de escoamento, ou parte média; e o cone de dejeção; onde são abandonados os sedimentos

As geleiras Em algumas zonas de clima muito frio, a neve não derrete durante o verão. O peso das camadas de neve acumuladas durante invernos seguidos acaba por transformá-la em gelo. Quando essa enorme massa de gelo se desloca, corre como um poderoso rio de gelo. As geleiras realizam um trabalho de erosão nas rochas que as cercam, formando vales em forma de U. Os sedimentos transportados pelas geleiras são chamados morenas.


Rios, os grandes construtores A união de várias torrentes acaba formando os rios, que são correntes de água com leito definido e vazão regular. A vazão pode sofrer mudanças ao longo do ano. Essas mudanças devem-se tanto a estiagens prolongadas quanto a cheias excepcionais, às vezes com efeitos catastróficos sobre as populações e os campos.
O poder erosivo de um rio será tanto maior quanto maior for sua vazão e a inclinação de seu leito, que pode sofrer variações ao longo do percurso.Em seu curso, os rios realizam três trabalhos essenciais para a construção e modificação do relevo: Erosão, ou seja, escavação dos leitos. Transporte dos sedimentos, os chamados aluviões.
Sedimentação, quando há a formação de planícies e deltas.
Podemos dividir o caminho que o rio percorre da nascente até a foz em três porções que podem ser comparadas com as três fases da vida humana: o curso superior, ou alto curso, equipara-se à juventude; o curso médio equivale à maturidade; e o curso inferior, ou baixo curso, à velhice.


O ímpeto da juventude O curso superior do rio é sua parte mais inclinada, onde o poder erosivo e de transporte de sedimentos é muito intenso. A força das águas escava vales em forma de V. Se as rochas do terreno são muito resistentes, o rio circula por elas, formando gargantas ou desfiladeiros.


O equilíbrio da maturidade No curso médio do rio, a inclinação se suaviza e as águas ficam mais tranqüilas. Sua capacidade de transporte diminui e começa a depositar os sedimentos que não pode mais transportar. Na época das cheias, o rio transborda, depositando nas margens grande quantidade de aluviões. Nessas regiões formam-se grandes planícies sedimentares, onde o rio descreve amplas curvas, chamadas meandros. A sedimentação é um processo muito importante para a humanidade. Culturas antigas, como as do Egito, Mesopotâmia e Índia, são relacionadas à fertilidade dos sedimentos depositados


A tranqüilidade da velhice O curso inferior do rio corresponde às zonas próximas de sua foz. A inclinação do terreno torna-se quase nula e há muito pouca erosão e quase nenhum transporte. O vale alarga-se e o rio corre sobre os sedimentos depositados. A foz pode estar livre de sedimentação ou podem surgir aí acumulações de aluviões que dificultam a saída da água. No primeiro caso, recebe o nome de estuário e no segundo, formam-se os deltas.


A ação das águas do mar O mar exerce um duplo trabalho nos litorais dos continentes. É um agente erosivo, que desgasta as costas em um trabalho incessante de destruição chamado abrasão marinha. As águas dos mares e oceanos desgastam e destroem as rochas da costa mediante três movimentos: as ondas, as marés e as correntes marítimas. Ao mesmo tempo, o vaivém de suas águas traz sedimentos que são depositados nos litorais, realizando um trabalho de acumulação marinha.


Abrasão marinha A ação contínua das ondas do mar ataca a base, os paredões rochosos do litoral, causando o desmoronamento de blocos de rochas e o conseqüente afastamento do paredão.
Esse processo dá origem a costas altas denominadas falésias. Algumas falésias são cristalinas, como as de Torres, no Rio Grande do Sul. No Nordeste do Brasil, encontramos falésias formadas por rochas sedimentares denominadas barreiras.
Ação das ondas – Quando a costa é formada por rochas de diferentes durezas, formam-se reentrâncias (baías ou enseadas) e saliências no lado escarpado, de acordo com a resistência dessas rochas à erosão marinha. A ação da água do mar pode transformar uma saliência rochosa do continente em uma ilhota costeira




Ação das ondas – Quando a costa é formada por rochas de diferentes durezas, formam-se reentrâncias (baías ou enseadas) e saliências no lado escarpado, de acordo com a resistência dessas rochas à erosão marinha. A ação da água do mar pode transformar uma saliência rochosa do continente em uma ilhota costeira

Se um banco de areia se depositar entre a costa e uma ilha costeira, esta pode unir-se ao continente, formando então um tômbolo. Caso um banco deSe um banco de areia se depositar entre a costa e uma ilha costeira, esta pode unir-se ao continente, formando então um tômbolo. Caso um banco de areia se deposite de modo paralelo à linha da costa, fechando uma praia ou enseada, poderá formar uma restinga e uma lagoa litorânea
As praias são depósitos de areia ou cascalho que se originam nas áreas abrigadas da costa, onde as correntes litorâneas exercem menos força. Quando o depósito de areia se acomoda paralelamente à costa, formam-se as barras ou bancos de areia




A ação do vento O vento é o agente com menor poder erosivo, pois só pode mover partículas pequenas e próximas do solo. Ainda assim, ele transporta partículas finas a centenas de quilômetros de seu lugar de origem. A ação erosiva do vento, que atinge o ponto máximo nas zonas desérticas, secas e de vegetação escassa, também contribui para a destruição do relevo da Terra. O vento desprende as partículas soltas das rochas e vai polindo-as até transformá-las em grãos de areia.A erosão eólica tem dois mecanismos diferentes: A deflação, que é a ação direta do vento sobre as rochas, retirando delas as partículas soltas.
A corrosão, que é o ataque do vento carregado de partículas em suspensão, desgastando não só as rochas como as próprias partículas.
O trabalho de movimentação eólica carrega a areia até depositá-la nas praias e nos desertos, onde pode formar grandes acumulações móveis conhecidas como dunas. São enormes montes de areia acumulada pelo vento e que mudam freqüentemente de lugar.
As dunas são elevações móveis de areia, em forma de montes. Em uma duna podem ser distinguidas duas partes: uma área de aclive suave ou barlavento, pela qual a areia é empurrada, e uma área de declive abrupto ou sotavento, por onde a areia rola ao cair
As dunas deslocam-se a velocidades que podem ultrapassar 15 metros por ano. Quando o avanço das dunas ameaça as populações humanas ou a plantação, colocam-se obstáculos, tais como estacas, muros ou arbustos, para detê-las

Aspectos Físicos do Egito Clima




  • Clima


  • O Egito possui um clima praticamente desértico, pois é uma extensão do Saara no norte da África. Os verões são secos e muito quentes e os invernos moderados - a melhor época para se visitar o país é entre novembro e janeiro. No vale do rio Nilo não chove. Então, tudo de que se precisa são óculos escuros, bloqueadores solares e e bons chapéus.


  • O clima do Egito se assemelha ao clima do Brasil, quanto à temperatura.
    O mês mais frio lá é o de janeiro, quando a temperatura baixa até 11 gráus centígrados.
    No verão a temperatura média é de 28 gráus, chegando porém nas regiões desertas do Interior, a atingir amais de 40 gráus centígrados.


  • O clima no Egito é árido subtropical. Há diferenças notáveis entre o clima experimentado no norte e no sul do país. Na região de Luxor e Aswan, e na costa do Mar Mediterrâneo, você deverá contar com temperaturas razoáveis durante o ano todo.
    No Cairo e no Delta do Nilo, entretanto, as temperaturas no inverno podem não ser tão agradáveis, e os viajantes podem enfrentar um clima bem frio durante esta estação.
    Se você estiver viajando entre os meses de Novembro e Março, num programa que inclua trekking na região do Sinai, velejar pelo Nilo ou acampar no deserto você deve estar preparado para temperaturas muito abaixo do normalmente esperado, principalmente durante a noite. Próximo ao Monte Sinai, as temperaturas freqüentemente caem para níveis bem abaixo do agradável. Vá preparado!


  • O Outono e o Inverno são as estações ideais para se visitar o Egito, quando o clima temperado prevalece, com temperaturas variando entre 15 e 27 graus centígrados. As noites são frescas. Durante o mês de Abril, um vento quente de areia sopra eventualmente, o que pode tornar a paisagem menos atraente. Os meses de verão são quentes, com a temperatura entre 27 e 40 graus centígrados, ar seco e baixa umidade. Em Alexandria, no Mediterrâneo, os meses de Dezembro a Fevereiro são chuvosos e frescos. De Outubro a Abril é o melhor período climático, com a temperatura variando entre 15 e 20 graus centígrados.

terça-feira, 12 de maio de 2009








  • LOCALIZAÇÃO: nordeste do Continente AfricanoFUSO HORÁRIO: + 5 horas em relação à BrasíliaCLIMA DO EGITO : árido subtropical.CIDADES DO EGITO (PRINCIPAIS): Cairo, El Gîza, Alexandria.COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: árabes egípcios 98%, árabes beduínos 1%, núbios 1% (dados de 1996).

Localização do Canadá

  • MAPA DO CANADÁLOCALIZAÇÃO: norte da América do Norte.FUSO HORÁRIO: - 2 horas em relação à BrasíliaCLIMA DA Canadá : temperado continental (maior parte), subpolar (N), de montanha (região das Montanhas Rochosas, O)CIDADES DO CANADÁ (PRINCIPAIS): Toronto, Montreal, Vancouver, Ottawa, Edmonton, Calgary, Québec .